A SNJ, juntamente com o Conjuve foi protagonista do processo que culminou em 2010 com o reconhecimento constitucional da juventude como sujeito de direitos e em 2013, da aprovação e sanção do Estatuto da Juventude. Este último acompanhei de perto.
No dia 05/10, recebemos duas notícias: uma memorável, cheia de alegria e outra profundamente triste, sobre juventude. A Primeira é a regulamentação do Estatuto da Juventude, esperada a dois anos e a segunda é o fim da Secretaria Nacional de Juventude.
Eu tive o privilégio de acompanhar agendas internacionais e em TODAS elas o Brasil era destacado por seu exemplo na criação da SNJ. Era o modelo para a América Latina. O Brasil, através da SNJ presidiu a Organização Iberoamericana de Juventude.
É importante que a Juventude Brasileira se una para que essa reforma não seja prejudicial a esta faixa etária. Dilma, por favor, não acabe com a SNJ. Isso não é um ajuste e sim o alijamento de uma importante força do Governo Federal.
Por um instante, nas suas redes sociais, apenas escreva: #FicaSNJ.
"Uma revolução não é um mar de rosas. É uma luta de morte entre o futuro e o passado." Fidel Castro
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